O flerte eugenista que guia a política de saúde Trumpista
O futuro que queremos para todos é, na verdade, apenas para os corpos adaptados, produtivos e domesticados que sobrevivem? Ou podemos imaginar um futuro em que a diversidade radical — inclusive aquela que não gera lucro nem se encaixa — possa florescer sem medo? O futuro que queremos para todos é apenas para os corpos adaptados, produtivos e domesticados sobrevivem? Ou um futuro onde a diversidade radical, inclusive aquela que não gera lucro, nem se encaixa, possa florescer sem medo?