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Valmir Camillo
18 de março de 2025 09:35

Excelente texto! Crítica necessária e contundente às críticas retrovisoras da estética colonialista e à pauta identitária.

Samira Marana
19 de março de 2025 03:59

Olá colega de Universidade. Sou ex aluna do curso de dança da UNICAMP.
Obrigada por ter escrito esse texto.
Assisti à opera e li a crítica sofrível de Tiago Cordeiro.
Me constrangeu, para além do claro desconhecimento do objeto de sua própria crítica , como vc bem pontuou, a falta de conhecimento sobre produção artística e suas possibilidades de releitura e concepção.
Fica óbvia a pobreza do autor da Folha quanto às referências históricas, estéticas e simbólicas.
Seria interessante se os “críticos de arte” fossem minimamente frequentadores de criações artísticas contemporâneas.
No mais, vida longa ao Guarani concebido pelo Ailton Krenak, que trouxe uma ideia muito mais interessante e original a uma linguagem que por si só é enfadonha, que é a opera.
Abraços

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