Notas político-antropológicas sobre o fim do mundo
Vamos continuar produzindo incessantemente e sacrificar vidas ou vamos repensar a nossa economia e colocar como primazia a vida?
Vamos continuar produzindo incessantemente e sacrificar vidas ou vamos repensar a nossa economia e colocar como primazia a vida?
Catástrofe no Rio Grande do Sul não é consequência do acaso ou do imprevisto da natureza
Após as chuvas que assolaram Petrópolis em fevereiro, republicamos artigo clássico do geógrafo Neil Smith, o qual reflete sobre a naturalização da catástrofe social evidenciada por um evento natural de grandes proporções
Todos os setores da sociedade preferem se omitir e continuar como se uma catástrofe não estivesse se desenrolando na frente de nossos narizes