A EJA fora do lugar
Devemos nos questionar sobre o porquê do não lugar da defesa da EJA, inclusive nas pautas e até nas mobilizações em defesa do Ensino Médio. Onde está situada essa modalidade no debate da educação na atualidade?
Devemos nos questionar sobre o porquê do não lugar da defesa da EJA, inclusive nas pautas e até nas mobilizações em defesa do Ensino Médio. Onde está situada essa modalidade no debate da educação na atualidade?
Curso de Letras é um dos mais prejudicados da universidade e estudantes reivindicam contratação de 114 professores. Segundo deputado, reitor e diretor podem ser convocados a dar esclarecimentos na Alesp
Apesar da sinalização positiva do MEC de que vai rever parte dos retrocessos introduzidos pela reforma de Temer, o chamado “itinerário profissional” não faz parte do pacote
Ao longo da última década, a perseguição contra professores vem se intensificando, sem que isso soe os alarmes do campo progressista. A prática é cruelmente pedagógica: ela ensina aqueles que já passaram por ela e aqueles que a presenciaram ou dela tomaram conhecimento a se autocensurarem
Ante os projetos de forças obscurantistas que confundem educação com militarização, vale recordar os descaminhos de experiências em que escolas públicas brasileiras foram, durante a ditadura instaurada em 1964, submetidas às lógicas do regime militar
O desmonte das políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é um projeto que se encontra em vias de consolidação e esse plano é racista, pois expulsa e, por consequência, reitera a negação histórica do direito das populações negras e indígenas de buscarem uma vida mais justa através da educação
Na rede pública, mais da metade dos estudantes (53,5%) utiliza apenas celular para as aulas, enquanto na rede privada são 16%. Outro dado importante é que 50,2% de estudantes da rede privada possuem em casa até três equipamentos (computador, celular e impressora), contra apenas 11,6% da rede pública
A crise democrática no interior da ciência, porém, é uma vantagem metodológica: por um lado, porque permite que a aliança entre o homem e a natureza seja constantemente avaliada; por outro, porque possibilita que a própria ciência não seja um terreno seco e estéril distante de nossas aspirações, projetos e necessidades, particularmente aquela que preserva e acolhe os mais vulneráveis e marginalizados