Sionismo e antissemitismo
Tensão entre sionismo e neonazismo também está na base do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que inspira o presidente brasileiro.
Tensão entre sionismo e neonazismo também está na base do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que inspira o presidente brasileiro.
Como a relação histórica da política externa dos EUA para a América Latina se relaciona com o posicionamento brasileiro no que diz respeito à crise da Covid-19?
Caso o Brasil se mantenha afinado com a agenda da direita internacional e privilegie esse alinhamento, em detrimento da subordinação explícita adotada, até então, em relação aos Estados Unidos – o que parece provável –, a discrepância entre o posicionamento dos dois países produzirá ruídos irreconciliáveis neste momento
As reações que a invasão do Capitólio por partidários de Donald Trump em janeiro ainda provoca e a vontade deste de seguir ditando os rumos do Partido Republicano parecem indicar que o ex-presidente continua obcecando a imprensa. Esse jogo perverso envenena a vida pública norte-americana há cinco anos
Novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden afirmou logo de início sua vontade de reconciliar um país dilacerado, rompendo ostensivamente com a herança de seu predecessor. Concretizar esses dois objetivos será delicado, pois republicanos e democratas se odeiam e a amargura paranoica de uns conforta as tentações disciplinadoras de outros
No entanto, quando os direitistas norte-americanos se indignam com isso, sentimo-nos quase tentados a perguntar-lhes: não foram vocês e seus pensadores de Chicago os responsáveis pela ideia de que o poder público não deve reprimir o poderio das empresas nem a fortuna de seus proprietários, legitimados a seu ver pela livre escolha dos consumidores? Pois bem, hoje vocês próprios se tornaram vítimas desse “populismo de mercado”.
Tendência é abandonar a produção nos países onde se buscava incentivos fiscais e arrocho dos direitos trabalhistas e voltar a instalar montadoras nas sedes das empresas
O presente texto faz parte da segunda fase da série de artigos do Grupo de Pesquisa “Discurso, Redes Sociais e Identidades Sócio-Políticas (DISCURSO)” na qual realiza-se a análise dos porta-vozes dos discursos científico e negacionista ao lidar com a pandemia da Covid-19 a partir da análise de discursos desenvolvida por Laclau e Mouffe. Dessa forma, neste artigo será analisado um dos principais porta-vozes internacionais do discurso negacionista sobre a pandemia: Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América até finais de 2020.
Devemos considerar essas instâncias de poder, no âmbito dos estados, como expressão da democracia? Em vista da repetida incapacidade de Washington aprovar um orçamento, seria tentador responder que sim. Mas, em compensação, a margem de manobra deixada para os cinquenta membros da Federação contribui para silenciar vozes dissidentes e enfraquecer a representação democrática
No plano de governo de Joe Biden, dentre as principais diretrizes para política externa, está “restaurar a liderança internacional americana”. A restauração seria pelo exemplo, reforçando os pilares democráticos do país
Joe Biden promete promover uma restauração em Washington, no que seria uma espécie de terceiro mandato de Barack Obama. Porém, mesmo esse objetivo pouco ambicioso parece distante. Os apoiadores de Trump contestam apaixonadamente o resultado das eleições e contam com um Partido Republicano cujo poder permanece intacto
Chorar é o suficiente para dizer a verdade? Essa questão poderia explicar por que, em um período em que a mentira domina a vida política e as redes sociais norte-americanas, as lágrimas tenham inundado a cena