Na Argentina, a direita faz muito barulho, mas pouco inova
Afundada na dívida externa, a Argentina enfrenta uma inflação estrutural que mergulhou grande parte da população no desemprego e na pobreza. Diante do fracasso dos peronistas, os eleitores parecem inclinados a se voltar para a direita autoritária nas eleições de 22 de outubro: seja a clássica, representada por Patricia Bullrich, ou a mais radical, personificada por Javier Milei