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Observador
16 de março de 2025 13:12
Valquiria Padilha
17 de março de 2025 12:00

Muito bom artigo! Fiquei refletindo, a partir do título, como finalmente poderemos fazer para enfrentar e, quem sabe, acabar com o tecnofeudalismo. Como bem diz Armando, “conhecer esse ordenamento perverso da economia, política e cultura deve servir de ponto de reviravolta para a democracia”. A saída, para o autor, é ´regular os meios digitais. Ao que me consta, essa regulação deve vir do Estado, mas ele é o braço direito desse “ordenamento perverso”. Com exceção de raros e necessários políticos como a mencionada Érika Hilton, não consigo vislumbrar o Congresso brasileiro defendendo interesses para a defesa dessa democracia que tanto desejamos (e que a cada dia parece se afastar de nós). As pessoas (em geral) não parecem estar cientes ou preocupadas com o sequestro de suas subjetividades e de suas consciências (que, convenhamos, já eram bem adormecidas antes da disseminação dos redes sociais). Voltando ao título do artigo, me pergunto: como devemos e podemos fazer?

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