Ele vai comprando a torto e a direito mídias e editores (Vivendi, Editis, Prisma), cobiça a Europa 1 e o Journal du Dimanche, corta empregos e despesas, estimula um jornalismo de aliciamento voltado para a extrema direita (CNews), implanta o terror nas redações – e ameaça processar o Le Monde Diplomatique por este ter investigado …
O justo meio-termo já não funciona. Ontem dependente do filão publicitário, a imprensa moderada buscava um público de massa e lisonjeava-o simulando objetividade. A receita mudou. Agora, a mídia prospera alimentando guerras culturais junto a públicos polarizados e mobilizados. Para o bem ou para o mal, e sob o olhar vigilante, por vezes sectário, de seus próprios leitores
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