“É o professor! Deixem-no passar!”: memórias e sonhos de um congolês
Quando o Congo é lembrado no debate brasileiro, é sempre para mencionar o holocausto perpetrado por Leopoldo II naquele país. O colonialismo aparece nessa dinâmica do dizer e do não-dizer como um ponto escuro no mapa, que se olha com lupa cada vez que se quer desenterrar as misérias do liberalismo