Imbróglio fiscal – monetário no Brasil
Sem reforma, os juros tendem a ser utilizados em doses cada vez maiores e mais ineficazes
Sem reforma, os juros tendem a ser utilizados em doses cada vez maiores e mais ineficazes
Defendemos a aplicação do Imposto Seletivo de maneira ampla e coerente como chave para a transição rumo a uma nova economia política que posicione o Brasil no século XXI
Os bilionários brasileiros se mostram como são e sempre foram: gananciosos e antinacionais, defendendo seus privilégios ao custo do desenvolvimento nacional, mantendo toda a nação sob eterna dependência
No momento ímpar em que o país consegue construir um projeto de reforma tributária pautado pelo acordo entre união e entes federados, a elite chora indigna por menores fatias da conta e por pedaços maiores dos recursos do Estado
Ditadura alterou a regulação do regime jurídico do capital estrangeiro e adotou uma política concorrencial favorável à concentração das multinacionais
Segunda parte do artigo sobre economia agrária contemporânea do Brasil tendo em vista o processo mais geral de condicionamento do sistema econômico como um todo pelas tendências de reprimarização da economia
Este artigo, dividido em duas partes, aborda a economia agrária contemporânea do Brasil tendo em vista o processo mais geral de condicionamento do sistema econômico como um todo pelas tendências de reprimarização da economia, fortemente observáveis em seu comércio exterior. Esse processo afeta também a indústria, que tende a declinar de peso econômico ou a se limitar a funções coadjuvantes da chamada “economia do agronegócio”
Caso o acordo UE-Mercosul não seja renegociado, as atuais cláusulas podem atrapalhar o desenvolvimento justo e sustentável, não apenas do Brasil, mas da América Latina como um todo
A inflação atual no Brasil é impulsionada não por uma economia superaquecida, mas por um conflito distributivo entre o setor comercializável e o não comercializável. Manter altos níveis de taxa de juros reais de curto prazo não resolverá o problema e aumentará o hiato de produção já existente na economia
As finanças não constituem um “setor”; são uma dimensão de tudo o que fazemos. Mas por meio de seu controle é que se decide se vamos financiar saúde e educação ou fortunas de especuladores. O controle do dinheiro constitui o centro da política
O quadro macroeconômico que aqui apresentamos vai muito além do “tripé” tão falado, superávit primário, câmbio flutuante e meta de inflação. Em termos gerais resume o dreno financeiro que assola o país, que provoca paralisia econômica, uma tragédia social e dramas ambientais, mas que gera também suficientes recursos no topo da pirâmide social para travar as mudanças institucionais necessárias
Após o 8 de Janeiro parece haver entre os evangélicos uma espécie de voto de silêncio coletivo em relação à política