Alguns votam, outros roubam votos
Os mexicanos elegerão um novo presidente em julho de 2018. Se o voto é obrigatório no país, sua utilidade permanece como motivo de precaução: a maior parte dos escrutínios é marcada por um alto nível de fraudes. Vítima frequente dessas irregularidades, amplamente documentadas, o candidato de esquerda Andrés Manuel López Obrador