Lutas por justiça alimentar no Brasil
Conheça experiências de ativismo alimentar que têm construído e lutado por justiça alimentar no Brasil e são protagonizadas por setores populares da sociedade civil
Conheça experiências de ativismo alimentar que têm construído e lutado por justiça alimentar no Brasil e são protagonizadas por setores populares da sociedade civil
Forçadas a realizar explorações cada vez mais caras em águas ultraprofundas, as empresas petrolíferas tentam atacar a última fronteira terrestre, onde os custos operacionais são mais baixos: parques naturais e reservas de água doce da África. Essa corrida encontra a resistência da sociedade civil e de associações no Norte. A luta, contudo, é muito desigual
Em entrevista, Vera Masagão, diretora executiva da Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (Abong), analisa as conquistas e os problemas do novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), sancionado no dia 31 de julho pela presidente Dilma RousseffLuís Brasilino
Ao estabelecer mecanismos para a criação das parcerias, a nova lei fixou as diretrizes fundamentais para sua aplicação São verdadeiros princípios programáticos que revelam a saudável preocupação de seus formuladores, mas encontram obstáculos para sua aplicação nos procedimentos adotados ao longo do conjunto de normasRubens Naves
A adoção do Livro Branco do Ministério das Relações Exteriores representa um avanço enorme ao condensar de maneira clara e pública as diretrizes, estratégias e prioridades da atuação internacional. Porém, a iniciativa não se deve a uma geração espontânea, gestada dentro do Itamaraty. Ela responde a pressão da sociedadeCamila Asano e Laura Waisbich
A vitória em 2002 colocou para o PT o dilema de optar pela governabilidade com a capacidade de controlar o Congresso ou pela manutenção de um sistema quase alternativo de governo. Sabemos as escolhas, mas o importante é entender as consequências disso para a relação entre governo, sistema partidário e sociedade civilLeonardo Avritzer
A decisão de sediar o encontro em Belém resulta da compreensão sobre o valor estratégico da Amazônia para o futuro da humanidade. O desejo de todos que estão engajados na construção de um mundo diferente é o de escutar os povos originários do mundo, secularmente oprimidos, explorados e marginalizados