Neste começo de julho, no centro de Lviv (oeste da Ucrânia), encontramos no café-livraria Ao Velho Leão os últimos lançamentos literários enquanto degustamos um expresso grand cru. Uma hagiografia do líder fascista Stepan Bandera (1909-1959), sugerida pela revista Lokalna Istoria [História local], ladeia sacolas com o lema “Make books, not war” [Faça livros, não guerra]. …
A resistência a um invasor alimenta-se de símbolos compartilhados, de um fundo comum que afirma uma identidade ao mesmo tempo que constrói uma lenda ao longo dos acontecimentos. A mobilização patriótica na Ucrânia provém das fontes mais heterogêneas. Entre elas, um hino cantado por combatentes ucranianos que atuavam no Exército austro-húngaro em 1914 obtém um sucesso inesperado
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

MERCADO
O governo Lula e a “política” do mercado financeiro
Online
|
Brasil
por Pedro Lange Netto Machado

APAGÃO JORNALÍSTICO
O escândalo da Americanas: bom jornalismo é ruim para os negócios
Online
|
Brasil
por Luís Humberto Carrijo

GENOCÍDIO
Extermínio do povo Yanomami e repercussões no direito penal internacional
Online
|
Brasil
por Sylvia Helena Steiner e Flávio de Leão Bastos Pereira

EDUCAÇÃO
A violência da extrema direita contra professores
Online
|
Brasil
por Fernando Penna e Renata Aquino

CONJUNTURA POLÍTICA
Brasil como laboratório da insurreição fascista - II
Online
|
Brasil
por Augusto Jobim do Amaral

CONJUNTURA POLÍTICA
Brasil como laboratório da insurreição fascista – I
Online
|
Brasil
por Augusto Jobim do Amaral