Gaia, neoliberalismo e o vírus pedagogo
Mais do que nunca, os princípios básicos do ecossocialismo aparecem como a alternativa sustentável. Políticas que visam comércios locais, com ênfase na economia popular e solidária, produção de alimentos em pequenas propriedades, sem o abuso de agrotóxicos, respeitando a conservação ambiental e a saúde das pessoas e demais seres viventes, não são apenas utopias. Passam a ser a alternativas não apenas viáveis, mas urgentes
Vários acontecimentos em nosso planeta têm nos revelado fatos interessantes sobre o futuro da humanidade. Como diz Boaventura de Sousa Santos1, o vírus causador dessa pandemia não deve ser encarado como um mero inimigo, mas como um “agente pedagógico”, que nos traz um alerta de nossas ações antrópicas não estão mais sendo suportadas.
Pensando no que o sociólogo diz, remeteu-me a chamada “Hipótese de Gaia”, proposta em 1979 por James Lovelock, contando com apoio de vários entusiastas e cientistas, como Lynn Margulis – o nome Gaia faz referência a deusa primordial da Terra e mãe de todos os seres vivos, segundo a mitologia grega. De acordo com tal hipótese, a Terra é um único e grande organismo, que sempre funciona mantendo seu equilíbrio, ou seja, a biosfera atuaria como um sistema de controle adaptativo, mantendo a Terra sempre em homeostase, justamente por conseguir controlar sua temperatura, atmosfera, salinidade e outras características2. De forma resumida, Gaia é um organismo e não uma máquina, e como todo organismo, precisa ser entendido, cuidado e respeitado.
No entanto, se analisarmos todo o avanço e desenvolvimento da humanidade – principalmente após a Revolução Industrial do século XVIII – o equilíbrio ecológico passou a ser comprometido com a degradação da natureza, aquecimento global desenfreado e contaminação da água, solo e ar pelo uso de agrotóxicos e a expansão do agronegócio.
Antes disso, a relação do homem com a natureza era de respeito, mas a partir do momento que nos sentimos donos do planeta, desrespeitando todo processo de autorregulação e autossuficiência naturais, nosso relacionamento se abalou, fazendo com que nossa espécie fosse a única ameaça à integridade e sobrevivência de Gaia.
E como o planeta Terra se comportou? Eis que entraria o papel do vírus Sars-Cov-2, o vírus causador da Covid-19. Seria sua disseminação uma maneira de controlar e reduzir a população humana, que abusa dos recursos finitos e permanece em crescimento exponencial, ignorando todos os sinais de alerta que o planeta tem nos mostrado?
A pandemia surge, conforme estudos comprovam, fruto de uma exploração ambiental, em especial, por conta do avanço da humanidade sobre florestas, promovendo desmatamento e migração de espécies animais, que na tentativa de sobrevivência, acabam por entrar em contato mais próximo com a humanidade. O relatório3 elaborado pela Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas em Serviços de Biodiversidade e Ecossistemas (IPBES), através do “Workshop on Biodiversity and Pandemics”, traz importantes constatações, das quais tomo a liberdade de transcrever uma delas:
“…as pandemias, no entanto, são causadas por atividades que põem em contato direto um número crescente de pessoas e que, geralmente, colidem com os animais que transportam esses patógenos (…). Desflorestamentos descontrolados e a expansão descontrolada da agricultura intensiva, de atividades de mineração e de desenvolvimento de infraestruturas, bem como a exploração de espécies selvagens criam as condições para uma ‘tempestade perfeita’ de disseminação de doenças da vida selvagem para as pessoas”.
Mais do que levar à morte – atualmente são mais de 2,4 milhões de vidas perdidas –, sabe-se que as sequelas ocasionadas pela doença afetam também a produção de espermatozoides. Estudos apontam que vítimas da Covid-19 apresentaram diminuição da concentração de espermatozoide, além de várias alterações dos testículos e epidímio.4,5
Outra descoberta intrigante é o efeito residual que causa em áreas do cérebro. Pesquisa desenvolvida pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), aponta que 80% das pessoas curadas apresentam problemas cognitivos, como destaque para problemas comportamentais e perda de memória – além de sonolência diurna excessiva, fadiga, torpor, dificuldade de concentração ou atenção, problemas de compreensão ou entendimento, julgamento e raciocínio, além de confusão e perda de coordenação motora6.
Afetando áreas do córtex cerebral, responsáveis pela empatia, por exemplo, a humanidade deixaria de ter atitudes empáticas, tornando-se cada vez mais individualista – fator que já é estimulado de forma indiretamente pelo sistema capitalista e neoliberal que grande parte das nações adotam. Essa falta de cuidado e preocupação com o próximo é contraditório à própria essência humana, que tem na vida em sociedade uma das grandes vantagens evolutivas. Seria essa a causa para que pessoas desrespeitassem, por exemplo, as medidas de isolamento e distanciamento social? Seria o vírus capaz de manipular o sistema nervoso dos humanos, tal como o fungo Cordyceps faz com alguns artrópodes?
Esse fungo penetra insetos, por exemplo, grilos, besouros e formigas, transformando-os em “zumbis”. Ao afetarem seus cérebros, manipulam esses organismos para que migrem para locais altos e lá prendam suas mandíbulas antes de morrer. Após isso, causam a morte dos mesmos e, aproveitando-se do vento, começam a liberar seus esporos para sua dispersão e perpetuação no ambiente7.
Mas o novo coronavírus em si não seria o único método – apesar de ser aquele que mais tenha chamado a atenção da mídia dada sua rápida proliferação.
Existe uma síndrome que acomete mulheres – chamada Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH) – que também é intrigante. Nessa síndrome, sem uma causa ainda definida, a principal ocorrência é que as mulheres nascem sem útero e as vezes até sem ovários, tornando-as inférteis e sem a capacidade de reprodução. Durante a década de 1990 a incidência dessa síndrome era praticamente desconhecida e tratada como algo raro. Hoje, no entanto, mulheres acometidas por ela são cada vez mais frequentes, com dados indicando a incidência de 1.4000 mulheres8.
É no mínimo curioso que tais acontecimentos tenham surgido em pleno momento que o planeta clama por socorro. Seriam respostas à tentativa de reequilibrar o sistema, atingindo justamente a espécie mais danosa à homeostase?
É perturbador pensarmos em tudo isso, principalmente quando parece haver uma relação entre os fatos. Chega a parecer algo conspiratório e fictício dentro de uma perspectiva científica. Mas é uma explicação plausível para tudo o que está acontecendo. Mas, como disse Lovelock:
“(…) certo ou errado, Gaia fornece uma visão muito diferente, de cima para baixo, de nosso planeta, em um mundo onde a ciência se torna cada vez mais conservadora e dogmática. Acho que precisamos abrir espaço para o tipo de erro que nos leva mais perto da verdade”9.
E mais do que explicar, talvez um alerta final: ou aprendemos a conviver com nossos semelhantes e entendemos de uma vez por todas que somos parte de um todo, ou nossa espécie está fadada mais uma vez ao fracasso. Nós, enquanto seres que nos julgamos racionais, precisamos realmente provar nossa racionalidade e inteligência mudando essa situação.
A Ciência, por meio de estudos, sempre emitiu alertas sobre a necessidade de mudarmos nossa maneira de viver. Mas, o negacionismo e tentativas espúrias de depreciação de ambientalistas sempre ignoraram os avisos – lembro-me de sermos chamados de “ecochatos de plantão” por um jornalista.
Governos atualmente até tentaram acordos para suprir a questão ambiental – desde a Rio-92, avançando com o Tratado de Kyoto, Protocolo de Cartagena e até o Acordo de Paris -, mas a ganância de muitos impediu avanços significativos e concretos.
Rever nossos hábitos de exploração, nos reinventarmos; dar um passo atrás para podermos seguir avançando. Mas desta vez, de forma harmônica com os demais seres viventes. E o começo deve passar, inevitavelmente, pelas mudanças do sistema econômico neoliberal. O processo de desglobalização é necessário. As crises econômicas de 2008 e a atual conjuntura que a pandemia nos revela, mostram a fragilidade e insustentabilidade das políticas neoliberais e neocoloniais.
Afinal, como é possível defender um sistema que, tal como em seus primórdios, quando os portos não foram fechados em continentes colonizados como as Índias em plena crise da peste negra para não afetar o comércio global crescente na Europa, hoje igualmente mantém o comércio aberto permitindo a disseminação do vírus?
Como acreditar em um sistema monopolista que passa por cima de tudo e de todos? Os exemplos desse sistema predatório são inúmeros, mas citarei o exemplo do agronegócio como modelo.
Leia a edição de janeiro de 2021: “Como o agronegócio provocou a pandemia”
A agricultura familiar, que foi um dos primórdios da civilização moderna, sempre foi empregada de forma a respeitar o equilíbrio e as limitações do ambiente. Hoje, no entanto, vê-se que é um sistema predatório e danoso ao mesmo, seja pela proliferação dos latifúndios que requerem desmatamentos, seja pela contaminação do ambiente pelos transgênicos e agrotóxicos. Já abordei em outro artigo (O agro é tóxico) vários desses problemas, mas é importante lembrarmos alguns desses pontos novamente. Mais do que o dano ao ambiente, é um sistema devastador que desequilibra todo o ambiente, tanto no aspecto ambiental, como no social e econômico – os pilares da sustentabilidade.
O agronegócio é o exemplo perfeito para que se entenda como surgiu essa pandemia e o que pode nos aguardar caso nada seja feito. Esse mercado é hoje ditado por multinacionais que vendem seus agroquímicos e agrotóxicos e seus remédios. O plano perfeito para o ideal capitalista, ou seja, o lucro. Comercializa-se a causa e a cura.
O que hoje é também chamado de “Big Pharma”, na verdade é uma visão falaciosa de que seriam comprometidas com o avanço de remédios e vacinas contra doenças. Afinal, como acreditar nessas propagandas quando se negam a pesquisar e fabricar remédios que poderiam salvar milhões de vidas em países mais pobres, dando preferência aos países “que podem pagar”?10 Como confiar em um sistema neoliberal que ignora as reais necessidades da população, negligenciando o desenvolvimento de vacinas para problemas que afetam essencialmente a Ásia e a África?
Assim, falar do agronegócio como exemplo do atual sistema econômico é uma maneira pragmática de entendermos como o desequilíbrio está acontecendo.
Ao avançar sobre a agricultura familiar – e sustentável – prioriza única e exclusivamente a dinâmica do capitalismo, isto é, o lucro. A detenção de um monopólio de sementes – e, consequentemente, da necessidade de agrotóxicos pelos danos que essa prática dos grandes latifúndios causa, – é um método de dominação do mercado mundial, promovendo a formação de cartéis e a extinção de formas sustentáveis de produção.
As políticas intervencionistas dos Estados Unidos em “países inimigos”, que não se alinham à sua política capitalista, visam também o acesso aos recursos naturais. Em suas políticas de perpetuação do poder, instauram nesses países uma pseudodemocracia, que atende aos interesses baseados no Consenso de Washington, Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial. E entre essas “reformas”, abrem caminho para as multinacionais de grãos e produtos químicos, exterminando a agricultura tradicional, obrigando tais agricultores a comprarem novas e caras variedades de sementes, inclusive transgênicas.
Como denuncia Andrioli, no livro Transgênicos: as sementes do mal11, os EUA, por meio da propaganda, se portam como beneméritos e humanistas ao “ajudarem” países com o fornecimento de sementes, como foi o caso do México, na verdade usam dessa prerrogativa para eliminar seus excedentes agrários, contaminados com transgênicos e com isso, contaminar as produções nacionais e tradicionais de milho de forma proposital, difundindo essa tecnologia e que, mais tarde, poderá ser utilizado como argumento jurídico para expansão de seu domínio territorial, tal como a Monsanto faz até hoje, conforme várias denúncias de agressões aos pequenos produtores.
Tais atitudes permitem às multinacionais o controle sobre compras, vendas e utilizações de sementes, tirando o direito básico de todo agricultor que se vê impedido de exercer o que sempre exerceu. Como disse o ministro de Assuntos Exteriores e consultor de segurança, Henry Kissinger – outrora assessor pessoal de Nelson Rockefeller, ex-vice-presidente dos EUA – “controle a energia e você controlará a nação. Controle a alimentação e você controlará as pessoas”.
Ampliando ainda mais essa visão para o campo geopolítico, o sufocamento imposto aos países subdesenvolvidos, através de ações do mercado – leia-se FMI e Banco Mundial – com domínio estadunidense, revela, mais do que nunca, o quão cruel e desumano ele é. É sabido que o próprio FMI exige de países que socorre com ajuda financeira, que tenham um crescimento econômico superior ao crescimento demográfico, o que só pode ser alcançado pela elevação da produção agrícola, utilizando transgênicos e agrotóxicos11.
Um exemplo gritante de como o agronegócio é o grande câncer do planeta, tomemos o exemplo da Argentina, que há 30 anos tinha sua produção agrícola baseada na rotatividade de culturas, plantio consorciado e uso mínimo de agrotóxicos. Enquanto utilizava dessas técnicas, era uma país autossuficiente tanto na produção de carnes como de grãos. Com a industrialização, forçando o êxodo rural de cerca de 25% da população, a pobreza, praticamente ausente (nos anos 1970, 5% da população estava abaixo da linha da pobreza), tornou-se uma triste realidade para 45% das pessoas atualmente. Nesse mesmo intervalo de tempo, a produção de soja aumentou, mas como é de praxe do mercado, para importação e uso de ração animal, obrigando o país latino-americano a importar alimentos11.
E novamente, a pedagogia viral nos ensina que populações mais pobres são as que mais sofrem com tudo isso, seja de forma direta – adoecidos, mortos – ou indireta – corte de empregos, aumento da inflação, desigualdade social e escassez de alimentos. Enquanto isso, milionários e bilionários enriquecem ainda mais, a ponto de acompanharmos a revoltante corrida entre Jeff Bezos e Bill Gates para ocupar o primeiro lugar do pódio, enquanto milhões de pessoas entravam na miséria extrema12. A Covid-19 aprofundou a crise social e econômica que assola o mundo.
Mais do que nunca, os princípios básicos do ecossocialismo aparecem como a alternativa sustentável. Políticas que visam comércios locais, com ênfase na economia popular e solidária, produção de alimentos em pequenas propriedades, sem o abuso de agrotóxicos, respeitando a conservação ambiental e a saúde das pessoas e demais seres viventes, não são apenas utopias. Passam a ser a alternativas não apenas viáveis, mas urgentes.
No entanto, essa é uma luta que passa não apenas pela consciência coletiva, mas também por atitudes solidárias. Não há mais espaço para o individualismo. É chegada a hora da luta do proletariado consciente contra a burguesia depredadora, que adoece, que mata.
Como alerta a ecologista Vandana Shiva13, com a emergência de saúde gerada pelo coronavírus, é urgente examinar os sistemas que espalham doenças e os sistemas que criam saúde através de uma abordagem holística e sistêmica. Uma abordagem sistêmica aos cuidados de saúde em tempos de crise terá que abordar não apenas o vírus, mas também como as novas epidemias se espalham à medida que invadimos as casas de outros seres”.
É preciso dar um basta ao imperialismo e sua hegemonia. É o momento, talvez o ultimato para que a sociedade como um todo encare o temido “fantasma do socialismo”, e perceba de uma vez por todas que todo receio por trás dessa palavra nada mais é do que um medo propagandeado pelas elites destruidoras do planeta, que temiam – e ainda temem – a ascensão da justiça social e a igualdade entre os povos.
Esse medo trazia argumentos em defesa da democracia, dos direitos humanos, da liberdade. Mas o que o capitalismo gera? Individualismo, busca incessante pelo lucro, destruição do ambiente, desrespeito aos demais seres viventes, desigualdades, desequilíbrio. Um sistema que transforma vítimas em agressores e os verdadeiros agressores em vítimas, causando discórdia e confusão social, perpetuando suas ideologias neocoloniais.
Trazendo para uma realidade mais próxima de nós, falando em especial aos países latino-americanos, a unidade se faz necessária. Toda imposição do imperialismo, outrora pela invasão direta das terras e exploração dos recursos naturais, e agora “exportando” mentes pensantes e perpetuando ideias do individualismo e meritocracia via o neocolonialismo, está fadada ao fracasso. Os tempos atuais revelam a desfaçatez e fragilidade desse sistema explorador. Um Estado verdadeiramente soberano é mais do que uma emancipação justa, é a salvação dos povos e o possível reestabelecimento do equilíbrio ambiental. Inspiremo-nos em Sandino, Che, Cienfuegos, Sankara, Fidel, Chávez, Ho Chi Minh, tratados como ditadores e assassinos pela mídia ocidental hegemônica, defensora e comprometida com o capital.
A defesa da soberania, via unidade entre os explorados (proletário) contra os exploradores (burguesia) é o que salvará nosso planeta. Digo isso sem qualquer exagero ou demagogia.
A pergunta é: será que aprenderemos a tempo e, tal como as formigas que desenvolveram o mecanismo para minimizar a proliferação do fungo e preservar sua espécie, evoluiremos para evitar a dispersão desse parasita? Será que faremos frente aos interesses imperialistas e daremos um basta? Pois, como se nota, está claro que apenas estratégias reativas para a contenção e controle das doenças após seu surgimento, não são e não serão suficientes para o combate de futuras pandemias.
Ou fazemos isso, ou Gaia despertará seu sistema imunológico para combater essa doença chamada “humanidade do século XXI”.
Luiz Fernando Leal Padulla, professor, biólogo, doutor em Etologia, mestre em Ciências, especialista em Bioecologia e Conservação. Autor do blog “Biólogo Socialista” e do podcast “PadullaCast”.
REFERÊNCIAS
1 SANTOS, B. S. O futuro começa agora – da pandemia à utopia. São Paulo: Boitempo. 2021. 426p.
2 LOVELOCK, J. Gaia: um Novo Olhar Sobre a Vida na Terra. Edições 70. 2020. 168p.
3 IPBES Workshop on Biodiversity and Pandemics. 2020. The Intergovernmental SciencePolicy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES). 108p. Disponível em: https://ipbes.net/sites/default/files/2020-12/IPBES%20Workshop%20on%20Biodiversity%20and%20Pandemics%20Report_0.pdf
4 LI, H. et al. 2020. Impaired spermatogenesis in COVID-19 patients. EClinicalMedicine, 28. Disponível em: https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S2589537020303485?token=62D578F68F0084D6133A60C34BC546844A1512DC8CBFBF02930D1FB725C0F12CEB0F5070D6606303C488184AF2AEA3B2
5 BENDAYAN, M. et al. 2021. COVID‐19 in men: With or without virus in semen, spermatogenesis may be impaired. Andrologia, 53. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7645883/
6 Estudo inédito no mundo realizado no InCor mostra que pacientes que tiveram Covid-19 podem sofrer disfunções cognitivas Disponível em: http://www.incor.usp.br/sites/incor2013/docs/2021_Fevereiro_Estudo_Mental_Plus.pdf
7 BIRON, D.G. et al. 2006. ‘Suicide’ of crickets harbouring hairworms: a proteomics investigation. Insect Mol Biol. 2006;15: 731–742. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1365-2583.2006.00671.x
8 HERLIN, M.K et al. 2016. Prevalence and patient characteristics of Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser syndrome: A nationwide registry-based study. Human Reproduction, 31 (10): 1-7. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/307945388_Prevalence_and_patient_characteristics_of_Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser_syndrome_A_nationwide_registry-based_study
9 LOVELOCK, J. 1992. The Evolving Gaia Theory. United Nations University. Disponível em: https://archive.unu.edu/unupress/lecture1.html
10 “Bayer CEO Marijn Dekkers Explains: Nexavar cancer drug is ‘for Western pacients who can afford it’”. Knowledge Ecology International, 23 janeiro 2014. Disponível em: https://www.keionline.org/22401
11 ANDRIOLI, A. I. Transgênicos: as sementes do mal. São Paulo: Expressão Popular. 2012. 288p.
12 Por que ricos ficaram mais ricos e pobreza explodiu na pandemia? Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=por-que-ricos-ficaram-mais-ricos-e-pobreza-explodiu-na-pandemia
13 SHIVA, V. 2020. Reflexões ecológicas sobre o Coronavírus. Disponvível em: https://navdanyainternational.org/pt-br/reflexoes-ecologicas-sobre-o-coronavirus/