Na disputa entre oligopólios, a comunicação independente é a primeira vítima
Concentração da mídia, monopolização da internet pelas big techs e ausência de políticas públicas compõem um cenário crítico para os veículos alternativos
Concentração da mídia, monopolização da internet pelas big techs e ausência de políticas públicas compõem um cenário crítico para os veículos alternativos
No Brasil, a mídia foi extremamente importante para a emergência de três elementos centrais da conjuntura política da última década: a popularização da ideia de crise, a radicalização da direita tradicional e a normalização da extrema direita no debate público
Participação social é retomada com restrições no primeiro ano de governo Lula, e falta de acesso à informação nos estados dificulta a ação dos movimentos sociais. Confira em novo artigo do especial “Algo de novo sob o sol? Direito à Comunicação no primeiro ano do atual governo Lula”
Baixa percepção da população sobre a comunicação como direito é consequência da concentração. A conformação de mercado trouxe consigo o distanciamento do caráter público e educativo da radiodifusão e se reflete na agenda de regulação dos meios de comunicação, em que os próprios meios disseminam a narrativa de censura para distorcer o debate
Pesquisa realizada pelo Intervozes em parceria com a Repórteres Sem Fronteiras mostra a forte presença de igrejas evangélicas e católicas nos cinquenta veículos de comunicação de maior audiência, representando um risco ao pluralismo e à diversidade no país. Confira a seguir o terceiro artigo da série sobre os proprietários da mídia no Brasil