Um recado de Estocolmo + 50 para a pré-COP em Bonn: o tempo é já!
Estocolmo+50 e Bonn (SB56) se encontram no chamado para implementação de ações rápidas contra as mudanças climáticas.
Estocolmo+50 e Bonn (SB56) se encontram no chamado para implementação de ações rápidas contra as mudanças climáticas.
Haja luta para seguir denunciando as falsas soluções, indicando as soluções efetivas para a transformação em busca de um mundo melhor para todes, onde os bens comuns, o direito à terra, ao território e o bem viver sejam o centro da ação climática.
As discussões acumuladas durante 26 anos de cúpulas climáticas demonstraram, em função de avanços lentos e ainda precários, que a solução deve ser global e que dependerá de um estágio avançado de multilateralismo colaborativo, com essencial senso de solidariedade para a resolução de um problema comum a todos
A COP26 contou com forte presença da sociedade civil pressionando os países para cortar o financiamento das indústrias sujas. Mas os governos buscaram um compromisso entre nossas perspectivas de sobrevivência e os interesses da indústria de combustível fóssil
A saúde deverá ser prioridade nas discussões sobre mudança de clima, tendo em conta o papel central que ocupa na ocorrência de crises globais
As soluções pactuadas na COP26 implicam a financeirização de florestas e territórios e beneficiam notadamente investidores privados. Contudo, os movimentos de resistência latino-americano e global seguem trilhando caminhos em busca da justiça climática. Leia mais um artigo da série Resistências latino-americanas.
A Black Movement delegation, landed at COP26 with complaints, proposals and key messages that were spread at Brazil Climate Action Hub: no climate justice without racial justice
Although still little known in Brazil, the concept of climate justice is defined by the connection between human rights and climate change.
Uma delegação do movimento negro desembarcou na COP26 com denúncias, propostas e a mensagem-chave que ecoou no Brazil Climate Action Hub: sem justiça racial, não há justiça climática
Num momento em que a maioria dos países busca substituir a geração a carvão por opções menos poluentes, o governo brasileiro pretende destinar, ao longo da próxima década, R$ 20 bilhões para a renovação do parque termelétrico que opera com o combustível
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 26), iniciada no fim de outubro, procura traduzir em fatos o acordo assinado em Paris em 2015. Para limitar as consequências de um aquecimento já em curso, cada país deve se comprometer a reduzir drasticamente suas emissões de gases do efeito estufa nas próximas três décadas. As procrastinações do passado não permitem otimismo
Entre os dias 28 e 30 de outubro aconteceu em Glasgow a 6ª reunião do Grupo de Trabalho Facilitador da Plataforma de Comunidades Locais e Povos Indígenas (LCIPP, na sigla em inglês) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC).