O setor automobilístico em uma era darwiniana
O discurso dominante costuma vincular o sucesso econômico das empresas ao temperamento de seus gestores. Estão em forte crescimento? É porque contam com o “talento”, a “audácia”, o “espírito visionário” de homens extraordinários – como Carlos Tavares, diretor da Stellantis (Peugeot, Fiat, Jeep, Alfa Romeo, entre outras). Desse modo, mantêm-se ocultos os reais custos da “competitividade” que tanto deslumbra a mídia