Lisa Ginzburg: “a língua é uma obsessão para mim”
Em ‘Uma pluma escondida’ neta de Natalia Ginzburg explora desejo feminino e relações familiares
Em ‘Uma pluma escondida’ neta de Natalia Ginzburg explora desejo feminino e relações familiares
A história é manipulada de todas as formas. Ela justifica guerras, desqualifica adversários, fortalece identidades coletivas. Qualquer um pode ocultá-la, reescrevê-la, distorcê-la, pegar uma analogia ou referência, desde que reforce sua tese. Nesta batalha para moldar o debate público em torno de um relato ajustado a seus interesses, aqueles que detêm os grandes meios de comunicação possuem uma arma poderosa
A democracia que queremos não cai do céu, é uma conquista que depende de nossa mobilização
Que tempos são estes, em que o melhor que a história construiu na América Latina sonha com o menos pior que o império pode oferecer? Em que a subversão bandeou para a direita, enquanto a esquerda defende as instituições e a ordem? Ou ainda, em que a esquerda se confunde com a direita; o progressismo, com os Estados Unidos; e os militares se misturam com todos?
Esgotamento do modelo político e de desenvolvimento econômico do Movimento ao Socialismo (MAS) se expressa em elementos econômicos e ecológicos, mas também políticos
Após fracasso em duas constituintes, o presidente Gabriel Boric tenta reformar a Constituição de 1980
Presidenta assume o poder em um cenário amplamente favorável do ponto de vista da governabilidade, mas com desafios na economia e na segurança
Ao longo da última década, a Venezuela enfrentou todo tipo de disfunções internas e sofreu ingerências desestabilizadoras. O país da “revolução bolivariana” se consome. Por que a eleição presidencial de 28 de julho de 2024 não resolveu nada?
Na última década, a política latino-americana parece mais com uma praia de tombo em dia de mar agitado. Quanto maior é o declive, mais curtas são as ondas, mas também mais agitadas e violentas
A chegada de Nayib Bukele à presidência fez as análises citarem um “giro bukelista” no país. Contudo, esse é também um giro autoritário, notadamente à luz da tentativa de autogolpe em 2020, da destituição dos cinco magistrados não alinhados da Corte Suprema do país em 2021 e da reinterpretação da Constituição que lhe permitiu concorrer à reeleição em 2024
Governo liberal conservador chega para a disputa desgastado por dificuldades nas áreas econômica e de segurança, e esquerda deve voltar ao poder no Uruguai
O cenário de instabilidades vem levando a uma queda gradual na popularidade de Daniel Noboa, que conta hoje com 52% de aprovação da população. Enquanto isso, a próxima eleição presidencial já desponta no horizonte, marcada para fevereiro de 2025