Marco Temporal: presente de branco…
Não existe espaço para se omitir nem tempo para postergar: se posicionar contra o ataque a indígenas é um dever
Não existe espaço para se omitir nem tempo para postergar: se posicionar contra o ataque a indígenas é um dever
“Negros” e “índios” tornaram-se apenas dois grupos dentro de uma forte permanência colonial que ignorou suas ancestralidades e características singulares. São milhões os rostos que não existem, seja em fotos pinturas, nomes, histórias ou memórias
Apesar da presença e da pressão da sociedade civil para resultados comprometidos e ambiciosos nas negociações climáticas, a Conferência do Clima é tensionada por agentes do capitalismo verde para ser uma feira de oportunidades com o único objetivo de acumulação privada de setores privilegiados
Julgamento do Tema 1.031, de repercussão geral, retomado nesta quarta, dia 20 de setembro, apresenta ao STF a oportunidade de reafirmar os direitos constitucionais dos povos originários
Mesmo demarcada e homologada, a Terra Indígena (TI) Araribóia é alvo das ações de invasores, entre eles, caçadores, fazendeiros, atividade ilegal madeireira e, ainda, por meio de arrendamento de pastos
A investigação do período do governo de Jair Bolsonaro por uma Comissão Nacional Indígena da Verdade é fundamental para não repetirmos o passado
Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal
Com a aprovação da urgência de votação do PL 490/2007 pela Câmara dos Deputados e da alteração da Medida Provisória 1154/2023, são evidenciadas ofensivas às garantias dos Povos Indígenas, bem como do equilíbrio ambiental em escalas nacional e internacional
No novo momento, com maior diálogo e participação indígena, velhas contradições reforçam a importância de se manter vivo o horizonte contra-hegemônico das lutas dos povos
A história da Retomada da Gruta do Tigre, com todos os seus desdobramentos, é o retrato perfeito de como a estrutura de poder racista e colonial, seu imaginário e formas de operação permanecem vivos no Brasil, e se reproduzem em cada pequena cidade
Primeira deputada federal indígena eleita em Minas Gerais, Célia Xakriabá (Psol) enxerga no primado da terra e da ancestralidade originária o caminho para suplantar as ideologias e projetos de morte do bolsonarismo
O Brasil não é e nunca foi um bom lugar para os povos indígenas, pelo menos não desde a invasão em 1500. A verdade é que a colonização nunca acabou. A invasão, os massacres e a guerra ainda acontecem em nosso país. Normalizamos a barbárie e nos acostumamos com ela. E a realidade da floresta e dos seus povos piora a cada dia.