Na Nicarágua, a sobrevida do sandinismo
Em 2006, a FSLN chegou outra vez à presidência. Para que isso fosse possível, fez uma série de acordos políticos criticados por muitos de seus simpatizantes. Três anos depois, as contradições continuam: ao mesmo tempo em que o país entrou na Alba, mantém firme suas alianças pragmáticas com a burguesia e a Igreja