A Índia não é a China
Crescimento, demografia, projeção internacional: o futuro parece sorrir para a Índia. A ponto de uma excitação ter se apoderado das chancelarias ocidentais às vésperas das eleições de 19 de abril. Gangrenada pelas conivências, “a maior democracia do mundo” continua sendo tão democrática assim (pág. 22)? Enquanto os agricultores retomam a luta iniciada há quatro anos, a economia do país não está condenada a desapontar (pág. 23)? Talvez sim, mas, por ora, o trunfo principal da Índia é baseado em uma esperança ocidental: que ela faça sombra a Pequim (ver abaixo)