Na Índia, os “bons dias” vão ter de esperar
Entre abril e maio, 850 milhões de indianos irão às urnas escolher os membros da Câmara, que por sua vez designará o próximo primeiro-ministro. Ninguém arrisca qual será o impacto eleitoral das greves gerais que sacudiram o país em janeiro, uma das mais poderosas manifestações populares dos últimos anos