Aproveitando a crise para intensificar a concentração de riquezas
Diante desse cenário de “crise permanente”, utilizada como ferramenta retórica para “fundamentar” a “urgência” de “reformas salvadoras” que na prática cuidam mesmo é do avanço dos interesses do poder econômico, hoje centrados na especulação rentista e na euforia do lucro rápido do capital, essa era neoliberal Michel Temer-Jair Bolsonaro tem aprovado, chamando de “reformas”, o que na prática tem sido nítidas DEformas ou mesmo demolições. Mudanças que representam perdas e retrocessos, sempre apresentados ao povo com simbologia imaginária de “modernização”, “salvação”, “responsabilidade” e “seriedade”.