Copa: futebol e política
Copa: futebol e política | Mundo
Paixão das multidões, negócio bilionário, fator de mobilização social: o futebol é arrebatador. E, a cada quatro anos, as melhores seleções nacionais se reúnem e deixam ainda mais em evidência todas essas disputas políticas. Em 2022, a Copa do Mundo do Catar traz à tona um planeta cindido, após o período mais severo da pandemia, e tensionado pela emergência da extrema direita. Até o final do torneio, publicamos toda sexta os artigos do especial Copa: futebol e política – perante o assombro que, em um momento tão crucial, o mais catártico dos esportes provoca.
Catar escombros: canto fúnebre de uma Copa do Mundo torta
Mundial no Oriente Médio desmontou qualquer fantasia de simplicidade para a política no Brasil. Acompanhe no último artigo do especial Copa: futebol e política
Qual é a função dos bandeirinhas após o surgimento do VAR?
Proposta de solucionar todos os problemas humanos com a tecnologia é apenas ficção científica. Veja no Novo artigo do especial Copa: futebol e política
Brasis no Catar: primeiro carnaval, primeiro pelourinho também
Ao som de Gilberto Gil, o pensamento de Darcy Ribeiro reivindica uma inflexão: é preciso propor uma nova concepção de mundo. Novo artigo do especial Copa: futebol e política
Aura de líder austero, espectro recorrente em Mundiais, ronda Tite
Presença de Daniel Alves deixa à luz a face mais irredutível do treinador. Flávio Costa, técnico brasileiro em 1950, simboliza a linhagem de comandantes autoritários. Acompanhe no novo artigo do especial Copa: futebol e política
No futebol brasileiro, o riso é um esquema ofensivo
Humor é ferramenta política, com tradição popular, que se manifesta até nos gramados. Confira no novo artigo do especial Copa: futebol e política
No Catar, seleção busca vitória paradoxal: conquistar o Brasil
Abismo entre torcedores e os símbolos da equipe que representa o país é bem anterior à goleada sofrida diante dos alemães, mas remete também a 2013. Novo artigo do especial Copa: futebol e política
Existe um futebol “genuinamente” brasileiro?
Em 2022, seleção vai conviver com a mesma exigência que recaiu sobre as campanhas anteriores em Mundiais. Confira no artigo de estreia do especial Copa: futebol e política