Uma terça-feira, 11: o bombardeio do Chile
Em 11 de setembro de 2023 completam-se cinquenta anos do violento golpe de Estado que derrubou o presidente chileno Salvador Allende e o governo da Unidade Popular
Em 11 de setembro de 2023 completam-se cinquenta anos do violento golpe de Estado que derrubou o presidente chileno Salvador Allende e o governo da Unidade Popular
Ao som de Gilberto Gil, o pensamento de Darcy Ribeiro reivindica uma inflexão: é preciso propor uma nova concepção de mundo. Novo artigo do especial Copa: futebol e política
A ausência dos tradicionais dias de festa, apesar de necessária, provoca um incômodo nos brasileiros. Pode-se dizer que a falta do Carnaval não é sentida como mera saudade. Na verdade, alcança maior amplitude, sobretudo porque agravada por um pernicioso mandato presidencial. A peculiaridade dessa falta será considerada despretensiosamente neste artigo, sob quatro aspectos: identidade, felicidade, resistência e esperança
Uma vitória dos governos de esquerda foi a problematização das estratégias de despolitização instaladas nos anos 1990, que serviram para cimentar as estruturas neoliberais. Trata-se de uma mudança na forma de entender o papel do Estado e das políticas públicas, que, durante a década de 90, ficaram resumidas ao consenso tecnocrático e convertidas em veículo de desregulação, flexibilização e liberalização
Agora que a situação se complica, o coronavírus chega às periferias das grandes cidades, às favelas, ao interior, às regiões mais pobres do país; agora que a morte, o desemprego e a fome batem à porta, de quem essas pessoas podem esperar amparo, proteção, cuidados? A quem elas poderão recorrer?
Inicialmente pacíficas, as manifestações de desobediência civil expressas em grandes manifestações de rua sofreram a violência das forças de repressão e não só ganharam maior adesão da população, como também radicalizaram suas demandas. A questão deixou de ser o aumento das tarifas e passou a ser o questionamento das políticas que geram as desigualdades e, nessa medida, o questionamento do próprio capitalismo em sua forma neoliberal e financeirizada atual.
O novo ciclo depende da resolução dos conflitos entre as várias facções que compõem o atual governo e da capacidade de resposta da esquerda
A restrição do espaço político leva ao confronto e, para o governo Bolsonaro acabar com essas mobilizações, é preciso acabar com seus protagonistas
O golpe parlamentar-midiático-judiciário de 2016, levado a cabo com o impeachment da presidenta, embora tendo uma confluência de vários interesses, deu voz, sobretudo, a uma nova direita no Brasil, em especial parindo o movimento neofascista que ora nos defrontamos
As manifestações em defesa da democracia e da Constituição, as mobilizações de rua, a discussão com o povo sobre o impacto das políticas que serão implementadas e a disputa das narrativas nas mídias sociais são o caminho para organizar a resistência democrática
É trágico imaginar que, mais de trinta anos depois do fim da ditadura em nosso país, existam segmentos sociais que se negam a enxergar no período um autoritarismo típico de regimes despóticos
A situação atual parece desesperadora. A ofensiva das direitas e das extremas direitas ocupa o espaço e as mentes. Ela se exibe nos meios de comunicação e pretende expressar a direitização das sociedades. Contudo, o jogo ainda está sendo jogado. As sociedades resistem e as contradições estão atuando; são elas que determinam o futuro
Que atitude tomar diante do golpe parlamentar e da destruição de um legado civilizatório, construído em décadas de inúmeras parcerias entre as agências de cooperação internacional, como representantes de suas respectivas sociedades, instituições e governos, e os movimentos sociais e entidades da sociedade brasileira?Paulo Maldos
Desde 1947, três guerras opuseram a Índia e o Paquistão na disputa pela Caxemira. A parte ocupada por Nova Déli vive num regime de exceção. Em 8 de julho, Burhan Muzaffar Wani, chefe do grupo separatista Hizbul Mujahideen, foi morto por militares.Raphaël Godechot
O golpe no Brasil mostra como a democracia, mesmo limitada ao processo eleitoral, incomoda as classes dominantes. Mostra também que as forças progressistas não podem jogar todas as suas esperanças nas eleições ou na luta dentro das instituiçõesLuis Felipe Miguel
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orManuela d’Ávila
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orPaulo Petersen
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orGuilherme Carvalho
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orCarlos Humberto Campos
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orPablo Ortellado
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orMatheus Lima
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orAllan Santos da Rosa
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orJoão Pedro Stédile
O que fazer após o afastamento da presidenta Dilma Rousseff, concretizado no dia 12 de maio? O Le Monde Diplomatique Brasil convidou pensadores e lutadores sociais de diversos matizes para debater como lidar com a crise e trabalhar com certos elementos, como a guerra das ideias, as eleições municipais de outubro e a orIvo Lesbaupin