“Justiça social continua sendo uma urgência para o Brasil”, afirma Marilene Felinto
Escritora pernambucana, que estará na Flip, falou sobre literatura, cultural e sociedade. Leia um trecho do conto inédito “Academia”
Escritora pernambucana, que estará na Flip, falou sobre literatura, cultural e sociedade. Leia um trecho do conto inédito “Academia”
Resenha do livro Porremas, de Diego Barboza, Manuela Oiticica e Rafael Maieiro (orgs.), Rio de Janeiro, Mórula
Diante da complexidade inerente à infância e aos diferentes contextos que essa noção perpassa, como podemos pensar as relações entre infância, literatura e democracia?
“Tudo se modifica quando estamos a viver uma guerra. Há um processo de desumanização que atinge o outro, mas também nos atinge. Para autorizar a violência, eu tenho que desumanizar o outro. Mas esse processo é uma faca de dois gumes: eu também me desumanizo para me legitimar como autor de violência.” Confira entrevista com o escritor moçambicano Mia Couto
Desde o fim da União Soviética, as elites russas procuram por ideologias alternativas. Conjugando cristianismo, racionalismo e sonho de imortalidade, o cosmismo, uma corrente de pensamento nascida no século XIX, oferece um quadro adequado para casar o relançamento dos programas científicos com a afirmação de valores tradicionais
Exijo a redução da idade para o porte de armas, nossas crianças devem ter acesso às armas desde muito jovens
Ícone artístico do Brasil, atriz afirma que falta sensibilidade a governantes: “Se está abandonado neste setor, por que os outros não estariam?”
Em sua segunda visita ao Brasil, o premiado autor de The Underground Railroad falou ao Le Monde Diplomatique Brasil sobre as cicatrizes da escravidão e o apagamento da história
Diferente da tradicional literatura juvenil, que investe em relações endógenas ao mundo literário e em problemas do sujeito singular masculino, branco, urbano e de classe média, o Iara e a arca da filosofia trata de dilemas filosóficos protagonizadas por uma menina e um lêmure falante, ambientados em um espaço não-urbano.
Discípula de Carolina de Jesus, a autora, por meio de sua escrevivência, traça um caminho único na literatura, mas com a recusa permanente de ser enquadrada em uma visão meritocrática: “O sujeito fica isolado dentro de um contexto branco, que o valoriza contanto que ele trace uma trajetória o mais longe o possível da sua coletividade”
Cria da Festa Literária das Periferias, o autor de O Sol na Cabeça anseia pelo dia em que a mídia olhará mais para a agenda cultural das favelas e escritores como ele deixarão de ser tratados como exceção ou novidade